Como Sofia, personagem de seu primeiro livro infantil, Mayana Neiva parece carregar dentro si uma luz que tem começado a raiar também em horizontes distantes.
Recém-chegada da Argentina, onde participou das filmagens da ficção Infância Clandestina, primeira co-produção internacional da brasileira Academia de Filmes com a argentina Histórias Cinematográficas (que produziu A História Oficial, vencedor do Oscar de melhor filme estrangeiro de 1986), a atriz falou ao JORNAL DA PARAÍBA sobre a realização de seu primeiro trabalho para o cinema em longa-metragem.
“Foi uma coisa completamente inesperada e uma das mais lindas que eu já fiz”, diz Mayana por telefone, em meio às gravações de Cordel Encantado, novela que estreou em abril e que em breve vai contar com a participação da paraibana no elenco.
Segundo Mayana, desde A Pedra do Reino (2007) ela não sofria um impacto tão grande com um roteiro, que no caso da produção argentina foi escrito por Luis Puenzo sobre o passado do diretor Benjamin Ávila em meio aos anos de ferro da ditadura argentina.
“A ditadura já esteve em pauta no meu trabalho em Queridos Amigos (2008), mas nunca de uma forma tão emocional”, conta a única brasileira de um elenco basicamente formado por platinos.
Além da finalização do curta-metragem O Silêncio que Precede o Beijo, realizado em parceria com o dramaturgo Jô Bilac, Mayana já engrenou o projeto de um novo livro infantil, ao que tudo indica.novamente em parceria com sua prima Luana. De resto, a atriz manifestou interesse em participar do Agosto das Letras, em João Pessoa.
Recém-chegada da Argentina, onde participou das filmagens da ficção Infância Clandestina, primeira co-produção internacional da brasileira Academia de Filmes com a argentina Histórias Cinematográficas (que produziu A História Oficial, vencedor do Oscar de melhor filme estrangeiro de 1986), a atriz falou ao JORNAL DA PARAÍBA sobre a realização de seu primeiro trabalho para o cinema em longa-metragem.
“Foi uma coisa completamente inesperada e uma das mais lindas que eu já fiz”, diz Mayana por telefone, em meio às gravações de Cordel Encantado, novela que estreou em abril e que em breve vai contar com a participação da paraibana no elenco.
Segundo Mayana, desde A Pedra do Reino (2007) ela não sofria um impacto tão grande com um roteiro, que no caso da produção argentina foi escrito por Luis Puenzo sobre o passado do diretor Benjamin Ávila em meio aos anos de ferro da ditadura argentina.
“A ditadura já esteve em pauta no meu trabalho em Queridos Amigos (2008), mas nunca de uma forma tão emocional”, conta a única brasileira de um elenco basicamente formado por platinos.
Além da finalização do curta-metragem O Silêncio que Precede o Beijo, realizado em parceria com o dramaturgo Jô Bilac, Mayana já engrenou o projeto de um novo livro infantil, ao que tudo indica.novamente em parceria com sua prima Luana. De resto, a atriz manifestou interesse em participar do Agosto das Letras, em João Pessoa.
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